Vinho e Cinema
Imagine se você fosse convidado a degustar vinhos com uma venda nos olhos?
Usando apenas dois únicos sentidos, o olfato e o paladar, para emitir opiniões sobre esses verdadeiras joias que os produtores tiram das parreiras? É isso que acontece na trama do filme O Julgamento de Paris (2008) onde um famoso e estimado critico de vinhos inglês é levado a beber de olhos vendados vinhos franceses e californianos sem saber quais são de uma região ou de outra para depois opinar sobre todas as notas de uns e de outros. O Julgamento de Paris juntamente com Sideways (2004) são duas obras fantásticas para se conhecer a elegância e o sabor da Pinot Noir californiana, sendo esse segundo uma verdadeira viagem pelos vinhedos do oeste Norte – Americano, desvendando sua cultura, arte de cultivo e eficiência na concepção de ótimos vinhos. Na verdade existe uma lista bastante interessante de filmes que trazem o vinho como protagonista e para quem tem curiosidade sobre o assunto é uma boa pedida para essas noites frias de inverno. Vou colaborar aqui com alguns outros títulos: Mondovino (2004) é um documentário sobre vinhos do velho mundo e seu impacto no mercado Norte Americano e compõe junto com outros três documentários (Somm – 2012- Uma ano na Borgonha – 2013 -Um ano em Champanhe – 2014) uma verdadeira enciclopédia sobre a enologia. Outros dois filmes belíssimos para se ver com uma taça nas mãos, sem dúvida, são Um bom ano (2006) e o Segredo de Santa Victória (1969) procurem e curtam sem moderação, vinho e filmes. Sobre vinhos e filmes eu acho interessante receitar sem dar muito detalhe, para não tirar a graça e a surpresa e, claro, para também para não criar falsas expectativas. Vinhos e filmes para mim tem que ser surpreendentes, senão não vale o tempo e nem a rolha (risos). Está receitado para noites frias desse inverno que parece que virá forte e agradável, filmes e vinhos para aquecer e enriquecer as almas.
Marcelo Moro
Publicitário, músico, ensaísta, poeta e autor dos livros Teatro das Ousadias e Alameda das Sombras
Usando apenas dois únicos sentidos, o olfato e o paladar, para emitir opiniões sobre esses verdadeiras joias que os produtores tiram das parreiras? É isso que acontece na trama do filme O Julgamento de Paris (2008) onde um famoso e estimado critico de vinhos inglês é levado a beber de olhos vendados vinhos franceses e californianos sem saber quais são de uma região ou de outra para depois opinar sobre todas as notas de uns e de outros. O Julgamento de Paris juntamente com Sideways (2004) são duas obras fantásticas para se conhecer a elegância e o sabor da Pinot Noir californiana, sendo esse segundo uma verdadeira viagem pelos vinhedos do oeste Norte – Americano, desvendando sua cultura, arte de cultivo e eficiência na concepção de ótimos vinhos. Na verdade existe uma lista bastante interessante de filmes que trazem o vinho como protagonista e para quem tem curiosidade sobre o assunto é uma boa pedida para essas noites frias de inverno. Vou colaborar aqui com alguns outros títulos: Mondovino (2004) é um documentário sobre vinhos do velho mundo e seu impacto no mercado Norte Americano e compõe junto com outros três documentários (Somm – 2012- Uma ano na Borgonha – 2013 -Um ano em Champanhe – 2014) uma verdadeira enciclopédia sobre a enologia. Outros dois filmes belíssimos para se ver com uma taça nas mãos, sem dúvida, são Um bom ano (2006) e o Segredo de Santa Victória (1969) procurem e curtam sem moderação, vinho e filmes. Sobre vinhos e filmes eu acho interessante receitar sem dar muito detalhe, para não tirar a graça e a surpresa e, claro, para também para não criar falsas expectativas. Vinhos e filmes para mim tem que ser surpreendentes, senão não vale o tempo e nem a rolha (risos). Está receitado para noites frias desse inverno que parece que virá forte e agradável, filmes e vinhos para aquecer e enriquecer as almas.
Marcelo Moro
Publicitário, músico, ensaísta, poeta e autor dos livros Teatro das Ousadias e Alameda das Sombras
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- Andre Fonseca | Winerie
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