A joia das Uvas Tintas - Pinot Noir
Original da Borgonha – Sudeste da França – onde é cultivada há milênios a Pinot Noir é considerada a rainha das uvas tintas, devido a sofisticação e delicadeza dos vinhos que produz.
De difícil cultivo, necessita de climas amenos e secos para ser produzida, devido a sua pele extremamente fina e suscetível a várias enfermidades provocadas pela umidade e quando cultivada em climas mais quentes produz um vinho desequilibrado em acidez e com tons mais maduros e doces, um resultado desarmonizado para uma uva tão nobre.
Mas há belas experiências com essa espécie de Uva fora do seu berço natural, no Novo Mundo por exemplo se apresenta com excepcional qualidade nas parreiras de Sonoma e Napa na California e ainda nos Estados Unidos aparece no Oregon concebendo vinhos magistrais.
No norte da Nova Zelândia é produzida na região vinícola de Malborough com resultados interessantes.
Considerada a mais branca das uvas tintas a Pinot Noir funciona como contraponto nos blended uma vez que seu tom aveludado e delicado fica facilmente encoberto pela potência das outras uvas tintas como a Cabernet Sauvignon.
Porém quando empregada 100% produz vinhos intensos, misteriosos com notas exóticas e fartamente harmonizáveis com queijos e diversos pratos da culinária mundial.
Na América do Sul mais próximo do pacifico no vale de Santo Antônio – Chile a Pinot Noir vem sendo cultivada com sucesso por mais de um dezena de vinícolas e produzindo vinhos fantásticos e requintados com excelentes notas de degustação.
Na Argentina, em Mendoza e na Patagônia também se iniciaram experiências bem positivas assim como em regiões do Sul do Brasil, sendo ainda poucas devido ao alto custo para produções bem sucedidas.
Podemos indicar alguns rótulos interessantes dessa viagem ao Pinot Noir do Novo Mundo como o os prestigiados neozelandeses Stoneburn, Sanctuary e Framingham, todos de Malborough, o orgânico californiano, De Loach, o interessantíssimo australiano Richland, de Riverina, em Nova Gales do Sul, e o misterioso Aylin do vale de Santo Antonio no Chile.
No Brasil um representante a altura dessa uva fabulosa é o Dádivas Pinot Noir fabricado pela Vinicola Lidio Carraro do Rio Grande do Sul.
Agora é experimentar, com uma bela receita ou um apenas queijos e sentir toda maciez e elegância dos Pinot Noir – Uma boa Viagem !
De difícil cultivo, necessita de climas amenos e secos para ser produzida, devido a sua pele extremamente fina e suscetível a várias enfermidades provocadas pela umidade e quando cultivada em climas mais quentes produz um vinho desequilibrado em acidez e com tons mais maduros e doces, um resultado desarmonizado para uma uva tão nobre.
Mas há belas experiências com essa espécie de Uva fora do seu berço natural, no Novo Mundo por exemplo se apresenta com excepcional qualidade nas parreiras de Sonoma e Napa na California e ainda nos Estados Unidos aparece no Oregon concebendo vinhos magistrais.
No norte da Nova Zelândia é produzida na região vinícola de Malborough com resultados interessantes.
Considerada a mais branca das uvas tintas a Pinot Noir funciona como contraponto nos blended uma vez que seu tom aveludado e delicado fica facilmente encoberto pela potência das outras uvas tintas como a Cabernet Sauvignon.
Porém quando empregada 100% produz vinhos intensos, misteriosos com notas exóticas e fartamente harmonizáveis com queijos e diversos pratos da culinária mundial.
Na América do Sul mais próximo do pacifico no vale de Santo Antônio – Chile a Pinot Noir vem sendo cultivada com sucesso por mais de um dezena de vinícolas e produzindo vinhos fantásticos e requintados com excelentes notas de degustação.
Na Argentina, em Mendoza e na Patagônia também se iniciaram experiências bem positivas assim como em regiões do Sul do Brasil, sendo ainda poucas devido ao alto custo para produções bem sucedidas.
Podemos indicar alguns rótulos interessantes dessa viagem ao Pinot Noir do Novo Mundo como o os prestigiados neozelandeses Stoneburn, Sanctuary e Framingham, todos de Malborough, o orgânico californiano, De Loach, o interessantíssimo australiano Richland, de Riverina, em Nova Gales do Sul, e o misterioso Aylin do vale de Santo Antonio no Chile.
No Brasil um representante a altura dessa uva fabulosa é o Dádivas Pinot Noir fabricado pela Vinicola Lidio Carraro do Rio Grande do Sul.
Agora é experimentar, com uma bela receita ou um apenas queijos e sentir toda maciez e elegância dos Pinot Noir – Uma boa Viagem !
- Tags: Uvas
- Andre Fonseca | Winerie
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